-
“O Cavaleiro Verde foi a mais perfeita mudança que classificou aquele mundo peloponense. Esparta passou a ser uma figura elevada, que já aceitava a discussão e a polêmica entre Píton e outras dinastias.
Foi trazido por Leônidas, deixando de
ser aquele povo drástico e passando a assimilar outros ensinamentos e
outras culturas, inclusive outras leis que foram lançadas à melhora do
Estado de Esparta.
A força destes Cavaleiros foi que trouxe
a visão de Polycena. Viram, naquele raciocínio tão grosseiro, um
fenômeno dos mais belos. Todo o amor daquela criatura já estava dentro
do seu coração.
Voltavam as tropas, sem dizer nada um
para o outro, mas mudou este comportamento. Entre eles surgiu um
respeito e uma ternura. Então isso foi marcado nos planos espirituais,
ficando bem evidenciada a evolução de Esparta.
Meu filho, Cavaleiro da Lança Verde, em
todas as épocas o Homem destrói, se destruindo. Nesta época, também
nasce alguém e atravessando até mesmo a barreira do som, vem, por Deus,
atravessando as cordilheiras e, objetivamente, chega no seu pedestal, se
bem acolhido, e, com toda a razão, vai formando o seu Aledá.
Foi o que aconteceu com o Cavaleiro da
Lança Verde: chegada a hora de parar, ele chegou, emitindo outro som.
Pouco depois, era o preferido!
É assim, meu filho, que nos acontece. Jesus nos fala, nas trombetas, que vai mandar um missionário.
O Cavaleiro Verde mudou todo o curso de
Esparta, abriu a sintonia da mente e foi penetrando nas coisas mais
belas. E se fez razão a toda aquela gente, que só sabia matar. Era um
mensageiro de Deus, espírito luminoso que foi transformando as coisas. E
assim acontece nas grandes e pequenas evoluções!” (Tia Neiva, 29.4.85)
Nenhum comentário:
Postar um comentário