sexta-feira, 3 de maio de 2013

PIRAMIDE


Existem, espalhadas por muitas regiões do nosso planeta, construções gigantescas que despertaram a curiosidade de estudiosos e cientistas, por sua natureza misteriosa e perdida nos tempos, bem como de aventureiros e mercenários, pelos imensos tesouros que pareciam abrigar.
Viajando com Tiãozinho, ou melhor, com o Capelino Stuart, Tia Neiva sobrevoou as pirâmides do Egito e ouviu a explicação de que no interior delas haviam preciosos ensinamentos (não falou em tesouros materiais) cuja revelação poderia alterar toda a trajetória humana. Segredos da sabedoria cósmica, documentos, máquinas e provas vivas deste conhecimento.
Embora muitas fossem descobertas pelos exploradores em suas expedições em lugares distantes da civilização moderna, com o advento do avião se tornou mais efetiva a busca de sítios onde se localizavam pirâmides. Segundo KOATAY 108, em outros três lugares, na Terra, existem pontos em que nossa herança está guardada: no Brasil Central, nos Andes e outro que não foi revelado.
Alguns encontraram parte destes tesouros e os revelaram, mas não foram acreditados; outros, pelas condições espirituais em que se mantinham, guardaram as revelações só para si.
Na China, há muitos quilômetros a oeste da antiga capital Sianfu, cidadela cercada por imensas muralhas, mais antiga do que Pequim, existe o complexo piramidal de Sjensi, cuja pirâmide central tem mais de 300 metros de altura, rodeada por inúmeras pirâmides mais baixas, de cumes achatados, todas orientadas no sentido Norte-Sul.
Nas selvas do Camboja foram descobertas as ruínas de uma cidade composta por magníficos templos, galerias e pirâmides, denominada Angkor, de origem desconhecida.

Mas é no Egito, em Gizé, que se encontram as mais famosas pirâmides – Quéops (54.000 m2), Kefren (48.000 m2) e Miquerinos (27.000 m2) – construídas, com outras seis menores, numa região aplainada artificialmente, distante cerca de sete quilômetros do Cairo. A de Quéops – forma grega de Khufu, que significa “Luz Gloriosa”, faraó filho de Snofru - denominada como a Grande Pirâmide, tem 137 m de altura, base quadrada de 230,3 m de lado, sobre área de 5,3 hectares, construída com 2.600 blocos de granito e calcário cujo peso varia de 2 a 70 toneladas cada um, trabalhados com tal precisão que a maior folga entre eles é pouco acima de 3 cm. Seu revestimento era de pedra branca polida, que apresentava um aspecto brilhante, trabalhada com muitos hieróglifos. Certamente ela foi construída muitos séculos antes de Quéops.
No Século XII, pela descrição de Abdul Latif, sábio cientista árabe, muitas dessas pirâmides ainda se mantinham intactas. Em 820 d.C., Al Mamoum, califa de Bagdá, filho de Harum Al Rachid, comandou um verdadeiro exército de operários, indo em busca de um presumido grande tesouro que haveria no interior da Grande Pirâmide. Não encontrassem  qualquer entrada, começaram a perfurar os blocos externos e, depois de muitas dificuldades, conseguiram penetrar em um corredor, por onde foram progredindo a exploração, com muitos obstáculos, até que chegaram a uma sala revestida de blocos polidos de granito vermelho, com 10,4 m de comprimento, com 5,2 m de largura e 5,8 m de altura, onde estava um sarcófago de pórfiro, aberto e sem tampa. Esta foi chamada a Câmara do Rei, e hoje sabemos que, na verdade, era o Castelo de Iniciação de Osiris, sendo aquele esquife o local onde o iniciante se deitava para a sua consagração. Ali eram gerados campos de energia que facilitavam a elevação da consciência, a energização dos chakras e liberação da Kundalini, o despertar das faculdades paranormais e era um portal para a passagem consciente do plano físico para o plano espiritual.
Mas nenhum tesouro ainda havia sido encontrado, o que estava provocando a revolta dos trabalhadores, e vendo que poderia haver uma situação crítica, Al Mamoum juntou um grupo fiel e mandou transferir de seu palácio para um local na pirâmide grande parte de seu tesouro, que seria “descoberto” mais tarde pelos exploradores, satisfazendo a ganância de todos.
 Ainda no Século XII, houve poderoso terremoto na região, havendo grande destruição na cidade do Cairo, e os sobreviventes usaram as pedras que revestiam as pirâmides para reconstruírem suas moradias, fazendo com que o aspecto delas ficasse bem prejudicado. Na época, o explorador Rabbi Benjamin Janah de Navarro proclamou que as pirâmides eram obras de feitiçaria, reforçando a idéia de que elas eram habitadas por espíritos terríveis, onde vivam serpentes e animais daninhos, mantendo a população distante da vontade de nelas penetrar. Mas, com o passar do tempo, ladrões penetraram e surrupiaram muitos tesouros que foram vendidos para aventureiros e cientistas, e hoje se encontram em muitos museus europeus e americanos.

O verdadeiro trabalho investigativo da Grande Pirâmide foi iniciado em 1638, por John Greaves, astrônomo e matemático, intrigado com o fato de uma construção de tal porte conter, apenas, um sarcófago vazio. Começou a medir corredores, galerias, salas e condutores de ar, anotando tudo meticulosamente, sendo seu trabalho prejudicado pelo excesso de entulho na base. Na verdade, a Ciência ficou estonteada com a realidade das pirâmides. Evidentemente, na Grande Pirâmide, não haviam sido colocadas múmias, nem artefatos de espécie alguma, nem adereços pessoais e nem tesouros. Perguntas e dúvidas passaram através dos séculos, sem a certeza de respostas: Quem as teria construído, com tão elevado grau de tecnologia? Com que finalidade? Que civilização as teria concebido com tão refinados requintes de conhecimentos matemáticos, físicos e astronômicos?
O engenheiro Mauro Pinheiro, estudioso da Psicotrônica, declarou que haviam sido descobertos, nas medidas internas de Quéops, novos dados astronômicos e geodésicos que revelaram a intenção de seus construtores de perpetuar conhecimento tecnológico assombroso, que somente seria possível se admitida a passagem de extraterrestres ou de civilizações mais antigas e avançadas na Terra. A função geradora de radiação energética da Grande Pirâmide penetraria a 20 km abaixo da base e, para cima, na parte superior do ápice, mergulharia no espaço, atingindo os limites da Via Láctea, servindo como farol para os viajantes interplanetários. Esta particularidade já havia sido registrada por Demetrio de Falares, governador de Atenas (348 a.C.), autor da primeira obra sobre viajantes extraterrestres e suas naves, intitulada “Sobre o Feixe de Luz no Céu”.

Mesmo com todos os recursos da Ciência atual não seria possível construir aquele sítio e inúmeras suposições surgiram para tentar explicar as técnicas de construção, desde o nivelamento das bases até o trabalho preciso dos cortes e transporte dos blocos usados, que se constituem em desafiante aspecto para estudiosos modernos, uma vez que, somente na XVIII Dinastia, se encontram meios de transporte mais pesado, só que com o uso de trenós e não de rodas. O mistério se adensa quando uma rápida referência à roda se encontra em documento da V Dinastia...
Segundo antigos documentos, as pirâmides teriam sido construídas há cerca de 31 mil anos, quando a estrela Alpha Polaris ou Alpha Draconis era a estrela polar, por altos sacerdotes vindos da Atlântida. Mais tarde, com a destruição daquele continente, ficaram em estado de abandono, até que, na IV Dinastia, sacerdotes egípcios as revitalizaram com base nos seus conhecimentos secretos obtidos através da tradição oculta atlante.
Com indicação de antigas inscrições, o sábio árabe Abu Zayd el Balkhy fixou a época da construção da Grande Pirâmide em 73 mil anos antes de Cristo, que se aproxima da leitura feita com Carbono 14 – 71 mil a.C., embora esse valor esteja sujeito a algumas alterações.
Nos tempos modernos, surge uma teoria trazida pelo famoso vidente Edgard Cayce – nos Estados Unidos da América – e que relata a chegada ao Egito de um grupo de 900 pessoas, originárias de uma civilização avançada, cerca de 12.000 a.C., lideradas por um grande sacerdote – Ra-Ta –, mestre em elevado grau das Forças Criativas. O local teria sido escolhido por ser um centro das atividades universais da natureza e das forças espirituais, bem como de menor influência das perturbações causadas por movimentos telúricos, que teriam, inclusive, causado a destruição da Atlântida. A construção da Grande Pirâmide era a missão do grupo, e se constituiria em um repositório de sabedoria capaz de perdurar através dos séculos, com todo o conhecimento daquela civilização ali depositado em suas galerias e câmaras, com as inscrições matemáticas e geométricas, além de profecias para civilizações vindouras. A construção gigantesca foi realizada com a utilização de forças da natureza, por transmutação dos diversos tipos de materiais.
Essa teoria se aproxima bastante da realidade explicada por Amanto à Tia Neiva, nossa Mãe Clarividente, Koatay 108, conforme descrito por Mário Sassi, Trino Tumuchy, no livro “2000 – A Conjunção de Dois Planos”:
“Esses espíritos, Neiva, foram preparados em Capela, durante muito tempo. Neles foi destilado, dia a dia, o anseio evolutivo, o desejo de realização, e despertada a vontade de colaboração na obra de Deus. Eles aprenderam a história da Terra, seu papel no conjunto planetário, e se prepararam para o estabelecimento de uma nova civilização neste planeta. A idade física da Terra se contava em termos de bilhões de anos, e muita coisa já havia acontecido antes. Isso, porém, não era de seu domínio mental, pois assim o exigia a didática divina. Só é dado ao Homem saber aquilo que é necessário a cada etapa de sua trajetória. O impulso criativo e realizador reside exatamente no terreno entre o conhecido e o desconhecido de cada ser. Assim estavam esses espíritos quando vieram para a Terra. Isso aconteceu 32 mil anos atrás, 30 mil anos antes da vinda do Cristo Jesus.
- Quer dizer, Amanto, que sua vinda foi assim, planejada como um grupo de colonizadores, semelhante ao que acontece na Terra em nossa época?
- Sim, Neiva, mais ou menos assim. Os Mestres haviam preparado o terreno, em várias partes do globo. Mediante ações impossíveis de lhe serem descritas, foram alijados da superfície certas espécies de animais, e outras foram criadas. Os climas e os regimes atmosféricos foram contrabalançados e o cenário estava preparado. Eles foram trazidos em frotas de astronaves e distribuídos pelo planeta, em sete pontos diferentes. Esta região foi um dos pontos de desembarque. Os outros foram onde hoje é o Iraque, o Alasca, a Mongólia, o Egito e a África. Esses locais servem, apenas, como referência, pois, na verdade, eles tinham o domínio de grandes áreas.
- Mas, eles eram assim tão numerosos? – perguntou Neiva.
- Não, não eram. O que eles tinham era o enorme poder de locomoção e de domínio sobre os habitantes de cada região. Seu principal poder residia na sua imortalidade, nas suas máquinas e na sua tecnologia.
(...)
- Tinham o que nós podemos chamar de um conjunto doutrinário, cujas coordenadas eram formadas pela hierarquia planetária, cujo centro era o Sol. Com isso, eles não tinham preocupação com a busca de Deus, pois tinham um universo amplo e objetivo o suficiente dimensionado para não necessitar a busca de uma finalidade. Mais tarde, no declínio de sua sintonia com os planos iniciais, essa doutrina derivou na religião do Sol. Se os historiadores quiserem traçar o percurso dos Equitumans na Terra, basta catalogarem as regiões e os povos que adoravam o Sol. Durante mil anos, os planos seguiram a trajetória prevista. Os núcleos foram se expandindo, e muitas maravilhas foram se concretizando na Terra. Basta que se observem alguns resíduos monumentais na superfície para se ter idéia. Verdade é que essas ruínas são de difícil interpretação pelo Homem atual. Uma coisa, porém, elas evidenciam: as ciências e as artes que permitiram sua elaboração estiveram fora do alcance do Homem atual. Até hoje os cientistas não conseguiram explicar, por exemplo, o porquê e como foram feitas as estátuas da Ilha de Páscoa ou as pirâmides. A partir de agora, uma parte desses mistérios será desvendada. Dois fatos contribuirão para isso: a curiosidade científica despertada para fatos estranhos e as convulsões que a Terra irá sofrer. Os Equitumans se comunicavam de várias maneiras. Dispunham de forças psíquicas e aparelhos que lhes permitiam a troca de experiências. Isso explica, em parte, as semelhanças arqueológicas que estão sendo encontradas, em lugares distantes e, aparentemente, sem possibilidades, naquele tempo, de comunicação entre si. Também viajaram entre planetas, e chegaram não só à Lua, como a Marte e outros lugares do nosso sistema. (Em 1975, a sonda espacial Pioneer fotografou a superfície de Marte e obteve a vista de cinco pirâmides, cada uma com 4.000 m de base e 1.500 m de altura). Essas viagens, porém, só foram feitas no segundo milênio, com o começo da hipertrofia dos seus egos, à semelhança do que está acontecendo agora. A partir do segundo milênio, isto é, há 31 mil anos, eles começaram a se distanciar de seus Mestres e dos planos originais. Seguros na sua imortalidade e intoxicados pela volúpia de encarnados, eles deixaram dominar pela sede do poder. Depois de muitas advertências, seus Mestres tiveram que agir. Ao findar o segundo milênio de sua vida, eles foram eliminados da face da Terra. Como isso se passou será de difícil compreensão para vocês. Foi uma nave gigantesca, denominada Estrela Candente, que percorreu os céus da Terra, executando a sentença divina. Em cada um dos núcleos Equitumans, a Terra se abriu e eles foram absorvidos, triturados e desintegrados.
(...)
Civilizar”, para os Mestres Capelinos, significava trazer, ou melhor, criar um tipo humano, de acordo com um processo evolutivo, em três planos diferentes: o físico, o psíquico e o espiritual. A natureza da Terra tinha um determinado ciclo em andamento, com suas variações geológicas, vegetais, minerais e animais. O transformismo lento modifica a superfície e as várias camadas, mas essa lentidão é, apenas, relativa ao período de modificações. Naquela época, as transformações da Terra eram violentas e rápidas, emergindo dos degelos, devido à maior aproximação do Sol. Os vegetais, em adaptação e escassos nas regiões montanhosas, convidavam ao nomadismo espontâneo. Os animais, em sua maioria de grande porte, como o javali, o urso, os felinos e outros, constituíam ameaça permanente à integridade física. Civilizar constituía, pois, a modificação daquela tônica agressiva para uma harmonia ecológica mais propícia ao Homem. A missão era a de tornar a Terra habitável para o Homem. É preciso não esquecer que o Homem já existia, porém todo absorvido pela luta da sobrevivência, no estado de defesa permanente, submisso à natureza e à vida instintiva. A predominância, embora variável, era da tônica física. O psiquismo ficava colocado em segundo plano, um psiquismo mais voltado para o plano físico, para as coisas mais imediatas da vida quotidiana. Os olhos viviam voltados para o chão, para o ambiente imediato. Sabedor isso, Jaguar vinha munido de duas armas fundamentais: a ausência da procriação e um instrumento de reconhecimento aéreo, que era sua chalana. Sem o empecilho dos filhos, eles podiam se dedicar às artes criativas e estudar as formas de domínio do ambiente, criar instrumentos mecânicos e científicos. Com sua chalana, Jaguar percorria os pontos da Terra onde outros Orixás executavam a mesma tarefa, em ambientes físicos diferentes. Isso, Neiva, explica as questões de conhecimentos de Astronomia, dos calendários, dos cultos, do trato com os materiais e as semelhanças nos templos, pirâmides, esfinges, estátuas, cerâmicas, cerimônias, que a Ciência atual se esforça para explicar em termos de migrações e contatos puramente físicos. Naturalmente eles não dependiam exclusivamente da chalana, pois eram profundos conhecedores dos sistemas de comunicação psíquicos, além das preciosas fontes de informações, que eram os Mestres Capelinos. Tais recursos, porém, não eram suficientes para compensar a rudeza da tarefa. Ao perceberem que poderiam ser esmagados pelo ambiente, contrariando seus propósitos, que eram opostos, ou seja, de domínio do ambiente, eles optaram por uma tangente, e os Tumuchy voltaram seus olhos para a então grande Ilha de Omeyocan. Isso oferecia várias vantagens e, dentre elas, a mais importante era a distância do continente. Com seus instrumentos, sua Química e sua Física, construíram barcos e se apossaram da ilha, até então desabitada.
(...)
Civilizar, para o Homem atual, é inculcar a tônica predominante de padrões existentes, sejam tecnológicos, morais ou religiosos. Por exemplo: os conquistadores europeus consideravam civilizar a transformação das populações indígenas, de um status religioso e moral, para o status de que eram portadores, no caso em apreço, o Cristianismo. Disso resultava, apenas, uma transformação, a substituição de uma forma civilizatória por outra, considerada mais adiantada. Não havia, nisso, criação, mas, apenas, modificação. No caso dos Tumuchy, havia a criação, não segundo padrões preestabelecidos, mas, sim, segundo um plano harmonioso de conjunto, cujos padrões iam sendo criados, pois inexistiam na Terra. Com o avanço nestas revelações, Neiva, você irá tendo uma idéia mais clara a respeito. Voltemos, agora, aos Tumuchy. Na realidade, eles não abandonaram o continente, pois mantinham pontos de irradiação, onde concentravam suas realizações. Nesses pontos foram construídos fabulosos monumentos, planejados cuidadosamente para as finalidades a que se destinavam. Com seu poder de levitação mecânica, usando processos físicos de forças magnéticas, eles podiam movimentar, com relativa facilidade, grandes blocos de pedra, qualquer que fosse sua natureza. Tais pedras eram lavradas por processos químicos e trabalhadas com ciência e arte. Sua arquitetura era orientada em função de um relacionamento, visando a recepção de forças do planeta-mãe e de outros corpos do Sistema Solar. Tais finalidades estão sendo estudadas, hoje, em função de seu aspecto religioso, e isso se constitui em mais um triste engano antropomorfo. Na realidade, elas eram múltiplas e variáveis, inclusive no tempo. O que ontem servia para a captação da energia lunar, poderia ser, hoje, um simples depósito ou túmulo. É preciso que a gente não esqueça da dinâmica do mundo físico de então e suas modificações violentas. A prova de que os Tumuchy, como outros grupos de épocas diferentes, tomavam em consideração a movimentação geológica, está na sobrevivência, até hoje intacta, de muitos desses monumentos. Outro aspecto notável é que os descendentes dos Equitumans eram hábeis metalúrgicos e sabiam avaliar as condições geológicas do solo. É preciso, ainda, que a gente se lembre de que não se tratava de uma experiência isolada. Nos sete pontos fundamentais do globo, as mesmas coisas se desenvolviam, com características próprias. No Egito, por exemplo, eles faziam suas pedras utilizando os sedimentos desérticos e o material da superfície. As coincidências entre pirâmides das Américas e do Egito não são apenas aparentes. Na realidade, havia ampla troca de informações e experiências nas construções de ambos os lados. Outra coisa notável, que ainda não foi bem examinada pelos cientistas atuais, é a relação posicional dessas construções. Tais monumentos foram construídos em função de um plano global do planeta. Os Tumuchy possuíam o que eles chamavam de Mutupy, que eqüivalia a uma aerofotografia da Terra, como a feita pelos satélites artificiais, e é evidente que seu uso se destinava a consultas em função desse planejamento. E, assim, a Ilha de Omeyocan foi transformada na sede científica do planeta e no centro da comunicação interplanetária. Ali chegavam e dali partiam as grandes chalanas, vindas de Capela. Ali, também, se realizavam as grandes conferências dos Orixás, os chefes máximos dos planos civilizatórios da Terra.
(...)
As pirâmides, Neiva, eram centros de manipulação de energias, verdadeiras usinas de força. Ali se concentravam os grandes cientistas para a conjugação de suas forças psíquicas, como hoje se reúnem os médiuns nos templos iniciáticos. Ali se concentravam os conhecimentos e a documentação dos planos planetários, os instrumentos básicos e os meios de comunicação. O grande Jaguar era um especialista na construção de pirâmides. Ao perceber que o fim de Omeyocan se aproximava, ele deslocou-se para o Egito e lá emprestou sua colaboração aos Orixás responsáveis por aquela área. Com sua química, eles decompunham as rochas e as moldavam de acordo com as necessidades. Possuíam prensas com as quais moldavam grandes blocos e tijolos. Por processos eletromagnéticos, eles vitrificavam as superfícies e movimentavam os blocos gigantescos, com a mesma facilidade como os pedreiros atuais movimentam tijolos.
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Com todos os recursos da Ciência moderna, muitos mistérios continuam a desafiar os pesquisadores das mensagens e do potencial da Grande Pirâmide. O Dr. Amr Gohed, da Universidade do Cairo, usou sofisticados equipamentos, inclusive computadores de última geração, para estudar a estrutura interna da pirâmide, obtendo padrões totalmente diferentes nas mesmas áreas, o que o levou a declarar: “Isto desafia todas as leis que conhecemos da Ciência e da Eletrônica, e é cientificamente impossível! Existe alguma influência trabalhando na pirâmide, que desafia as leis da Ciência.”
Segundo o pesquisador David Davidson, até o momento nos foram revelados, pela Grande Pirâmide: os valores dos anos solar e sideral; a lei da variação dos elementos das órbitas planetárias; a lei da obliqüidade da elíptica, a lei da variação da constante da gravitação na superfície da Terra; a lei das variações periódicas das estações e da freqüência dos tremores de terra; a distribuição sobre o globo das terras e dos mares; a fórmula matemática da Terra; a distância média Terra-Sol; a lei da gravitação e seus efeitos sobre a órbita terrestre; as leis astronômicas de precessão dos equinócios, da variação de longitude do periélio; as leis dos sistemas cronológicos; a data (dia, mês e ano) do nascimento de Cristo e a data de Sua crucificação. Multiplicando-se a altura original da Grande Pirâmide por 1 milhão, obtêm-se 149.500.000 km, a distância aproximada entre o Sol e a Terra. O meridiano que passa pelo centro da Grande Pirâmide  divide continentes e oceanos em partes iguais. A circunferência da pirâmide dividida pelo dobro de sua altura, dá o valor de 3,1416 = Pi!
Desde o Século XVIII, com estudos iniciais de cientistas franceses, preconiza-se a Grande Pirâmide como o centro da superfície terrestre, sendo ali o ponto zero de latitude e de longitude, situação reforçada por estudos modernos da Geologia, que mais espanto causam pelo profundo conhecimento dos construtores das pirâmides.
Outro mistério é o vértice truncado da Grande Pirâmide, com uma superfície de 9,9 metros de lado e 5 m de aresta, que não mostra ser fruto de ser inacabado ou de alguma destruição. Uns dizem que ali estaria colocado um vértice de cristal, captor e emissor de energia, que teria sido retirado ou desintegrado; outros, que seria uma plataforma para o desembarque e embarque de naves espaciais, com acesso restrito, apenas pelo interior da pirâmide, uma vez que as faces de pedra polida impediam a subida de pessoas pelas laterais exteriores. Uma outra corrente afirma ter havido ali uma esfera de cristal, servindo como captora de raios, que desceriam pelos flancos, penetrando nos canais de ventilação, carregando eletricamente as câmaras reais, proporcionando ali a energia necessária à realização de vários rituais, descendo pelos condutores interiores até o poço, na base, onde se extinguiriam.

Segundo alguns pesquisadores, a entrada da Grande Pirâmide seria pela Esfinge, a figura de um leão com cabeça humana, que também desafia o conhecimento pela total ignorância sobre sua finalidade. A Esfinge seria uma espécie de guardião da Pirâmide, segundo fragmento do texto de uma Estela, com a figura de um esfinge, da época de Quéops: “...projeto a capela do teu túmulo. Guardo a tua câmara sepulcral. Expulso o estranho intruso. Lanço os inimigos por terra e suas armas com eles. Expulso o perverso da capela do teu túmulo. Destruo os teus adversários em seus esconderijos, bloqueando-os para que não apareçam mais...”
Max Toth, em sua obra “As Profecias da Pirâmide”, lista uma série de correlações de dados com a Astronomia, levantadas desde fins de 1800, com valores em polegadas:
  1. O comprimento de um lado da base (9.131”) dividido por um cúbito (25”) é igual a 365,24”, que corresponde ao número de dias do ano solar.
  2. O comprimento da Câmara do Rei mais a metade da antecâmara é igual a 365,24”.
  3. Um círculo com diâmetro igual ao comprimento da antecâmara (196,23”) tem uma circunferência total de 365,24”.
  4. A largura da Câmara do Rei (206.066”) multiplicada pela raiz quadrada de Pi é igual a 365,24”.
  5. O dobro do comprimento da Câmara do Rei (2 x 412,12”), medido pelo chão da Grande Galeria, contém uma elevação vertical nessa distância, de 365,24”.
  6. O valor total de polegadas do perímetro da base é igual ao número de dias de um século.
  7. O valor total de polegadas do perímetro da 35ª carreira é igual ao número de dias de 80 anos solares.
  8. O dobro do comprimento da diagonal da base é igual ao número de anos da precessão dos equinócios.
  9. Somando-se o comprimento e a altura da Câmara do Rei e dividindo-se este valor por sua largura, obtém-se 3,1416 (Pi).
  10. Somando-se o comprimento e a largura do sarcófago e dividindo esse valor  por sua altura, também encontramos Pi.
  11. Uma das faces da Grande Pirâmide representa uma quarta parte curva do hemisfério Norte.
  12. O vértice da Grande Pirâmide representa o Pólo Norte, enquanto o perímetro de sua base se correlaciona  com a circunferência do Equador.
  13. A Grande Pirâmide é um almanaque perfeito, que registra as estações do ano, funcionando como gigantesco relógio do Sol, cuja sombra indica, entre outras coisas, os solstícios e a duração do ano.

Segundo os cálculos do astrônomo O.J.J. Leverrier, que anunciou a existência do planeta Netuno através de cálculos matemáticos, o ano solar teria 365,242199594074 dias, confrontando com o indicativo da Grande Pirâmide, de 365,2421986077311 dias, o que acusa uma diferença de 0,08 segundos em um ano, ou pouco mais de 30 minutos no ciclo da precessão dos Equinócios, que compreende cerca de 25.694 anos solares.
Pelos cálculos astronômicos o mês lunar seria de 29,530588715 dias, enquanto, na Grande Pirâmide, a indicação é de 29,5305887150085 dias.
Outro dado interessante é o encontrado pelo cientista inglês Taylor, considerando o volume ciclópico da pirâmide e o peso específico dos materiais empregados na sua construção, calculou o peso em 5.955.000 toneladas, que vem a ser a milionésima parte da massa da Terra, calculada em 5.955 trilhões de toneladas.
Robert Menzias, em 1965, estabeleceu uma teoria sobre dados encontrados nos corredores e nas câmaras da Grande Pirâmide, que representariam cronologicamente uma série de profecias, incluindo o nascimento, a morte e a ressurreição de Cristo, inícios de grandes guerras e outros acontecimentos até princípios do Século XXI.
Segundo Max Toth, é preciso ter cuidado para não confundir a previsão com a profecia. A previsão é uma habilidade adquirida, obtida depois de observar o registro anterior das ocorrências. Os psíquicos, espíritas e médiuns prevêem mais do que profetizam. Muitas previsões são tomadas por profecias, e quando o fato ou estado de coisas não acontecem ficamos desiludidos com a capacidade profética da pessoa que fez a previsão. A profecia é um fenômeno inspirado, ocorrendo esporadicamente na vida das pessoas comuns.”

Os estudiosos da Grande Pirâmide, especialmente o astrônomo real escocês Charles Smith (1864), fazem minucioso trabalho comparativo entre os fatos passados e as datas ali encontradas, buscando maior precisão para fatos futuros. O que já foi observado leva a uma série de previsões já divulgadas e que podemos avaliar, e temos que levar em conta nossa incapacidade para efetivamente decifrar dados que nos são fornecidos de forma ainda quase impenetrável e desconhecida, propiciando erros e deformações pela aplicação de nossos parcos conhecimentos. Assim, temos:
Período de 1979 a 1991: Um cataclisma causaria alteração do eixo da Terra, que viraria de lado, provocando grandes modificações no clima do planeta. Ocorreria nova influência espiritual que iria atuar sobre os líderes mundiais. As terras se elevariam e afundariam em função das guerras. Grandes calamidades provocadas pelas chuvas.
Período de 1995 a 2025:  Surgimento de nova sociedade humana, com princípios puramente espirituais, constituindo o “Reino do Espírito”. Erupções vulcânicas, violentas tempestades eletro-magnéticas e outros distúrbios naturais farão parte da vida terráquea, com a decadência da sociedade humana, queda das civilizações que chegará ao colapso final em 2025, quando surgirá nova sociedade civilizada.
2034: Brasonado no céu, aparecerá o sinal da vinda do Messias.
2040: O esperado Messias vem encarnado num corpo físico.
Período de 2055 a 2080: A sociedade humana alcança maior desenvolvimento da prosperidade e de realizações.
É claro que temos que levar em conta a imprecisão dos métodos até hoje aplicados para tentar decifrar os grandes enigmas contidos nas pirâmides, especialmente na de Quéops, mas é fácil verificar que nos dois períodos que compreendem 1979-2025 muita coisa não se consumou. Aconteceram guerras terríveis, fenômenos naturais castigaram as sociedades humanas, tais como enchentes e degelos, mas não houve sismos previstos em função de bombas atômicas. Quanto ao eixo terrestre, uma pequena alteração foi constatada em função das ondas gigantes, geradas por terremoto submarino na Ásia, em dezembro de 2004, que destruíram vasta região costeira e mataram milhares de pessoas. A visível decadência da sociedade dita civilizada é um processo em evolução, com as pessoas sofrendo a má assistência social, as conseqüências do crime organizado, o aumento do consumo de drogas, a perversão sexual, a desestruturação familiar, a falta de empregos e a dificuldade de sobrevivência na maior parte das nações da Terra.
Quanto ao aspecto espiritual, talvez pela deficiência dos métodos empregados pela maioria das religiões ocidentais, o espiritualismo vem aumentando sua penetração por ter melhor entendimento e divulgação de seus princípios, propiciando, em meio a tanta dor e sofrimento, esperança para aqueles que aprendem a lidar com as forças crísticas. E esta jornada tem, hoje, um grande embasamento nas previsões mayas, que prevêem a queda do Homem na Terra até o ano 2012, quando realmente começará a Nova Era, com toda uma nova estrutura para as civilizações do planeta. Quem viver, verá!...
Muita coisa tem sido descoberta com o uso de pirâmides, em formas proporcionais reduzidas, tal como a que temos à beira do lago, no Vale do Amanhecer. Nela temos a água fluidificada, que fica depositada a 1/3 da sua altura, sendo impregnada pela força cósmica curadora e equilibradora do paciente.  A pirâmide é, comprovadamente, potente aparelho psicotrônico do tipo cósmico, com grande capacidade para captar, modular e enviar energias universais, agindo de forma harmonizadora do bioplasma do paciente.  Muito foi pesquisado nas propriedades da força atuante no ponto correspondente à Câmara do Rei, e, entre elas, podemos citar a conservação de alimentos que não se deterioram, animais mortos que não entram em decomposição, sendo mumificados, e a manutenção de metais, que não enferrujam e até mesmo, como no caso de lâminas de barbear, recuperam seus fios. São ali estudados aspectos que propiciam situações de campo energético gerador de elevado estado de consciência e de reconstituição de células doentes, levando à conclusão de que, pelas grandes dimensões da pirâmide de Quéops, essas energias ainda desconhecidas sejam levadas a todas as regiões da Terra e, talvez, projetadas no espaço. Muitos cientistas opinam pela natureza cósmica dessa energia, que forneceria o prana – ou a ch’i (taoísta) ou argone (bioenergia) – necessário à vida na Terra, que teria grande influência no equilíbrio vibracional dos seres vivos e ainda alterando o padrão vibratório dos três reinos da Natureza.
              
Essa energia teria, assim, profunda ação no biocampo de cada ser. O biocampo é a energia própria individual dos seres animados e inanimados, alimentada pelo prana, e que os reveste com um campo vibracional variável entre 15 a 20 pulsações por minuto, pelo que se sabe até agora. Pela nossa energia mental podemos expandir nosso biocampo e interferir em outros biocampos, captando informações que são avaliadas pelo espírito e, dependendo dessa avaliação, são aproveitadas ou não. A energia da pirâmide ampliaria esse campo de ação e iria proporcionar, a quem a utilizasse, grandes poderes, e isso é o que podemos ter, dependendo do nosso estado de consciência, na Pirâmide do Vale.
No aspecto prático até agora conhecido, a energia da pirâmide, mesmo em réplicas de tamanho reduzido, quando perfeitamente posicionada no eixo Norte-Sul, tem profunda atuação no ser humano, normalizando sua distribuição pelas células do corpo físico, descongestionando os canais energéticos, os chakras, e harmonizando as energias vital, mental e psíquica, revigorando o sistema nervoso central e os ossos, ativando o metabolismo.
Cientistas conseguiram identificar uma energia a que chamaram verde negativo, que seria responsável pela mumificação. Em 1931, L. Turenne afirmou que essa onda era altamente penetrante, portando outras. Mais tarde, pesquisas de Chaumery e Bélizal levaram à conclusão de que o verde negativo contém um feixe de raios muito próximos entre si, incluindo um de natureza altamente desidratante e mumificante, por isso capaz de ser utilizado com sucesso no tratamento do câncer, secando o tumor.
O Dr. I.I.Rabi, especialista em ressonância nuclear, em entrevista de 30/set/1939, declarou: O próprio Homem, bem como todos os tipos da suposta matéria inerte, emite constantemente raios. Na natureza, cada átomo e cada molécula é uma contínua estação de rádio transmissor. Aqueles que acreditam na telepatia, na intuição e na clarividência, têm na declaração de hoje a primeira prova da existência de raios invisíveis que podem, realmente, atravessar de uma pessoa para outra.
Outro cientista, Dr. Flanagan, afirmou: A Pirâmide de Gizé gera milimicroondas ou nanoondas de radiação pelo simples fato de ter cinco ângulos: os quatro da base e o do ápice. Estes ângulos constituem, com efeito, um tipo de radiador de nanoondas. A radiação das moléculas ou dos átomos da matéria, na pirâmide, combina-se pelos ângulos formados pelos cantos, num feixe que divide ao meio os ângulos dos cantos e transmite um feixe desta radiação para o centro da pirâmide. As moléculas ou átomos, nesta área, absorvem estas energias por meio da ressonância. À medida que a energia cresce, as órbitas dos elétrons começam a se expandir. Quanto mais energia é absorvida, maior é a expansão. Chegaria a um ponto no qual, se a energia absorvida fosse demasiada, os átomos de desintegrariam e os elétrons escapariam. Porém, a energia requerida para isso seria muito maior do que a pirâmide pode concentrar. À proporção que a energia aumenta, há um aumento na circulação e, finalmente, chegamos a uma atmosfera altamente saturada de energia, numa faixa de ondas em torno de dez nanômetros. Esta energia também se irradia para fora dos cantos da pirâmide.
Segundo Bill Schul e Ed Pettit, alguns cientistas têm especulado que a Grande Pirâmide não é apenas um acumulador de energia, mas serve, também, para modificá-la. Tem sido cientificamente demonstrado que qualquer objeto no qual a energia vibra, atua como cavidade ressonante, e que a energia dentro do objeto é concentrada num certo ponto. Isto se aplica aos objetos quer sejam compactos ou ocos. Assim, há quem acredite que a Grande Pirâmide possa atuar como uma enorme cavidade ressonante, capaz de concentrar a energia cósmica como se fosse uma lente gigantesca. A energia altamente concentrada afetaria os cristais ou moléculas de qualquer objeto que se encontrasse no caminho do feixe concentrado.

A presença na pirâmide é extraordinária experiência. Começa pela perda de noção do tempo, e se inicia uma viagem para dentro de si mesmo. Envolvido no campo energético, o processo de sensações exteriores começa a desaparecer, até que se extingue. A consciência do campo energético vai se ampliando, tornando-se quase palpável, e sente crescer a sensação de paz, de segurança, como que afirmando a ação de uma força superior que, naquele momento, está dando provas da sua existência. Somem as tensões estressantes, a respiração vai se processando mais lentamente e com maior profundidade. Aumenta a amplitude de ondas alfa e beta, ampliam-se as reais sensibilidades de telepatia, telecinésia, clarividência, precognição e outros fenômenos da Parapsicologia. É importante que, ao penetrar na pirâmide, a pessoa já se tenha preparado mentalmente para o que deseja realizar, a fim de facilitar a ação das energias a serem canalizadas para o objetivo almejado, isto é, uma cura física, um reposicionamento energético, etc.
O conceito de universo vai sendo modificado através dos tempos, sendo até pouco tempo, compreendido como partículas que se uniam para formar os vários objetos. Com o aperfeiçoamento de equipamentos e tecnologias, foram sendo identificadas partículas cada vez menores, que terminaram confundindo-se com campos energéticos. Passou-se a considerar, então, o universo como energia em transformação, fundindo-se com a mente humana. Na definição de Emanuel Kant, o universo se parece cada vez menos com uma grande máquina e cada vez mais com um grande pensamento.
A realidade que nos envolve não depende das coisas percebidas mas, sim, do estado de consciência de quem percebe. É esse estado de consciência que sofre a influência da energia da pirâmide, sendo alterado de forma profunda, que a ciência atual ainda não sabe explicar, tornando a pessoa mais receptiva e modificando sua escala de valores, eliminando o egocentrismo e fazendo a ligação com outros mundos.
Também demonstraram as pesquisas que existem áreas dentro da Grande Pirâmide em que parece haver carga negativa, provocando mal estar e dores de cabeça nas pessoas. O lugar de vibrações mais benéficas é a Câmara do Rei.
Muitas réplicas da pirâmide são utilizadas para meditação, levando a pessoa às mais variadas sensações, que vão desde a profunda paz até a extrema euforia. Um relaxamento intenso vai modificando a sucessão de pensamentos supérfluos, que diminuem progressivamente, permitindo a entrada em níveis mais profundos de consciência, desdobramentos, projeções astrais, etc. 

O cientista Paul Brunton fez uma experiência pessoal, dispondo-se a passar uma noite na Câmara do Rei da Grande Pirâmide. Após três dias de preparação física, mental e espiritual, alojou-se na Câmara, sentando-se de costas para o sarcófago. Relaxou, e começou a sentir aumento das vibrações ambientais. Logo surgiram formas grotescas e indefinidas que esvoaçavam por toda a parte. Apavorado, mentalmente pediu o auxílio de entidades superiores. O ambiente foi-se acalmando, as vibrações se tornaram mais positivas, até que se materializaram à sua frente dois sacerdotes que lhe pediram que se retirasse dali. Mas Brunton se negou a sair, dizendo que queria saber mais sobre a pirâmide. Um dos sacerdotes desapareceu, e o outro, então, convidou-o para que se deitasse no interior do sarcófago. Logo após ter deitado, Brunton sentiu sua musculatura começar a ficar tensa, como que sob ação de anestésico. Sentia seu corpo ficando pesado e endurecido, ao mesmo tempo em que esfriava todo o seu ser. Iniciou-se um estado de semi-entorpecimento, enquanto a respiração ficava cada vez mais difícil. Por fim, teve uma sensação de que um redemoinho tomava conta de seu cérebro, e se sentiu livre do corpo, projetando-se no espaço, livre da matéria física. Reencontrou-se com o sacerdote que se retirara, e dele recebeu a mensagem: Saiba, filho meu, que neste antigo santuário se encontra a história perdida das primeiras raças da Humanidade e a Aliança que fizeram com o Criador mediante o primeiro de seus profetas. Saiba também que, antigamente, a este lugar eram trazidos homens escolhidos, a fim de mostrar-lhes a Aliança, os quais, ao voltarem aos seus semelhantes, manteriam vivo o grande segredo. Leva contigo esta advertência: quando os homens renegarem o seu Criador e olharem com ódio uns aos outros, como os príncipes da Atlântida, em cuja época foi construída esta pirâmide, serão destruídos própria iniqüidade, como foi aniquilado o povo da Atlântida! Ainda fora da matéria, Brunton viveu mais algumas experiências psíquicas, até que reencontrou o sumo-sacerdote, que lhe disse: Busca em tua própria mente a passagem secreta que te levará à câmara oculta em tua alma e encontrarás algo realmente valioso. O mistério da Grande Pirâmide é o mistério do teu próprio ser. As câmaras secretas e os registros do passado devem estar todos contidos em tua própria natureza. A pirâmide ensina que o Homem deve voltar-se para si próprio, deve aventurar-se a penetrar até o centro desconhecido do seu ser e ali encontrar sua alma, tal qual se aventura  a penetrar nos relicários desconhecidos deste templo, para desvendar seu mais profundo segredo. Logo, Brunton voltou ao seu corpo físico e se levantou. Seu relógio marcava meia-noite.
O Grande Jaguar, Pai Seta Branca, era especialista na construção de pirâmides. Com sua química, decompunha rochas e as moldava de acordo com as necessidades. Por processos eletromagnéticos, as superfícies eram vitrificadas, segundo nos relatou o Trino Tumuchy no livro “2000 - A Conjunção de Dois Planos”.
Muito se tem pesquisado e tentado explicar, sem conclusão, pelos métodos modernos de pesquisa da Ciência.
Na mitologia egípcia, temos Ptah como deus dos artesãos, em Memphis, que deu origem a Het-Ka-Ptah, que significa Tempo do Espírito de Ptah, que, na Babilônia, passou a Hikuptah, sendo traduzido como Aiguptus para os gregos e Aegiptus para os romanos, terminando como Egito a denominação daquela região onde existiu a antiquíssima civilização egípcia que deu origem aos faraós e à idéia de que eram verdadeiros deuses na Terra.
Mas isso aconteceu quando as pirâmides já tinham sido erigidas.
As réplicas da pirâmide, em tamanho reduzido, têm a mesma atuação da Grande Pirâmide, e podem ser construídas com diversos materiais, mas devem observar uma importante relação altura-arestas-base e serem direcionadas, pela linha lateral da base, no sentido Norte-Sul. Um exemplo daquela relação, em centímetros:

ALTURA:            5           10          15           20          25          30           35          40          45           50          60          70          80          90        100
BASE:                   7,85     15,70    23,56     31,41    39,27     47,12     54,97     62,83    70,68     78,54     94,24  109,95   125,66  141,37  157,08
ARESTA:            7,47     14,94    22,41      29,89    37,36    44,83     52,31     59,78    67,25      74,73    89,67   104,62   119,56  134,51  149,46

Quanto ao material empregado na construção, em placas ou em tubos, alguns são com atuação mais intensa, tais como:
ALUMÍNIO – Com atuação mais concentrada na matéria densa, é usada para casos ligados ao plano material, às coisas terrestres.
COBRE – Atua como grande dinamizador das forças extrasensoriais, indicado para as pirâmides a serem usadas para meditação, estimulando o auto-conhecimento e a intuição. Há que se ter cuidado para não emitir alguma vibração negativa, porque será altamente nociva ao próprio operador.
CRISTAL – De alto poder energético, com múltiplas propriedades específicas, usadas para qualquer caso em decorrência de sua ampla ação.
LATÃO – Com efeito regenerador e de transformação, é indicada para o processo de ativação e correção da conscientização do operador.
OURO – Atua como potente amplificador do nosso campo vibratório magnético, equilibrando-o e purificando o magnético vital, desintegrando cargas negativas.
PRATA – Equilibra os campos magnéticos em conflito, harmonizando pessoas em suas questões e desajustes, proporcionando paz e entendimento.
Pode, também, ser usado papelão ou papel-cartão para as pirâmides de pequena dimensão. É desaconselhável o plástico, que acumula muita eletricidade estática, que prejudica as condições bioelétricas no interior da pirâmide.
Outro fator que determina a ação da pirâmide é o de suas cores:
VERMELHA – Aumenta a vitalidade; acelera a cicatrização; baixa a febre; amplia a produção de adrenalina; ativa a circulação sanguínea. É indicada para os casos de anemia, paralisia, problemas circulatórios e sanguíneos.
ALARANJADA – Favorecendo o bom funcionamento dos pulmões, do pâncreas e do fígado, normaliza o processo digestivo, atua no sistema respiratório, elimina cálculos renais e biliares, alivia paralisias de fundo emocional.
AMARELA – Ativa o sistema neuro-muscular; estimula o fluxo biliar e dá vitalidade à pele; controla distúrbios do fígado e as taxas de glicose no sangue, estimulando a produção de insulina. Na área psicológica, desenvolve a energia mental e diminui efeitos depressivos, amplia a intuição e o raciocínio lógico.
VERDE – Com efeito calmante, age sobre a insônia, inspirando sensação de bem-estar e otimismo; estimula a glândula pituitária; favorece o progresso material, o trabalho e maior receptividade monetária. Tem valiosa ação sobre tumorações, inclusive câncer, e proporciona alívio às crises de asma e de pressão sanguínea, de úlceras e dores de cabeça que acompanham a gripe.
AZUL – Alivia problemas da garganta, febres, inflamações, espasmos, dores em geral e doenças infantis, como sarampo e caxumba. Com ação regenerativa no sistema nervoso, atua positivamente nos casos de aflições, agitação e ansiedade.
BRANCAS –  Relaxante, aplica-se para harmonizar as pessoas e o ambiente, tanto no lar quanto nos locais de trabalho material.
ÍNDIGO – Estanca hemorragias e melhora os níveis emocionais e espirituais, com grande ajuda nos trabalhos desobsessivos. Tem boa atuação nas infecções de garganta, nariz e olhos e, também, nas vias respiratórias e digestivas.
VIOLETA – Agindo sobre os sistemas cardíaco e linfático, tem, por seus efeitos magnéticos, calmantes e espirituais, ação depressora do sistema nervoso, indicação nos casos de doenças mentais e nervosas, ampliando a sensibilidade. Purifica o sangue e impede o crescimento de tumores, mantendo o nível ideal de potássio no organismo. 

No Vale do Amanhecer temos a Triada, pirâmide destinada ao trabalho de energização de mestres e pacientes, conforme consta no Livro de Leis, embora nele tenham sido excluídos algumas instruções de Tia Neiva, conforme abaixo. O trabalho de Triada foi suspenso a partir de 1.3.97, por decisão dos Trinos Presidentes Triada, pelas dificuldades que haviam para sua realização. (Veja TRIADA)
Em 12-04-99, o Adjunto Japuacy estabeleceu o PROCEDIMENTO DOS GUARDIÕES DA PIRÂMIDE:
  • Ø Às 10 horas da manhã, tomar as suas posições na Pirâmide. Se ionizar, fazer a preparação;
  • Ø Não é necessário fazer o cortejo pela Estrela Candente e pelos Quadrantes;
  • Ø Ficar atento às três consagrações da Estrela Candente;
  • Ø Não permitir tirar fotos no interior da Pirâmide;
  • Ø Mesmo no período das consagrações, permitir a entrada do visitante, desde que esteja acompanhado por um Comandante ou um Recepcionista;
  • Ø No término da última consagração os guardiões poderão ir para suas residências, se quiser. Não é obrigado os guardiões fazerem a entrega das energias.


  • “Há sempre um ponto que deve ser constantemente lembrado: o dos ensinamentos sagrados!
Dizemos, neste mundo físico, das coisas que nos é impossível  tocar... sentir..., como nossos rastros por essas vidas arcaicas ou egípcias, que tanto respeitamos e que não temos como penetrar.
Vamos falar das pirâmides, em primeiro plano, até que falemos, depois, de outros rastros.
Sim, filho, a grandeza assombrosa das pirâmides, com seus enigmas silenciosos, faz com que o Homem se volte à mesma sintonia dos Ramsés e de Amom-Ra em Deus!
Queops, a pirâmide-mãe, que consagrou até a quinta geração dos faraós, conservou os mitras, multiplicou os Deuses em suas convicções, porque suas quatro quinas foram feitas para desintegrar o poder do neutrom, células que se desagregam. É impregnada de energia extracósmica. A qualidade na força de sua necessidade é também força manipulada propositada de quem, naquela época, a fez. Foi sempre um desafio, em todas as eras!...”
(Tia Neiva - s/d)

  • “A pirâmide terá a guarda do Povo de Japuacy.
 Este Adjunto terá, por lei, que convocar dois mestres para a guarda e honra, com as seguintes obrigações, diariamente, começando às dez horas da manhã e encerrando com o fechamento da Estrela Candente:
abrirão as portas da pirâmide;
colocarão as lanças nos mastros, só as retirando quando for fechar a pirâmide;
  permitirão a entrada de qualquer pessoa (exceto enquanto estiver aberto o trabalho de Quadrante), que se servirão do sal e do perfume.(...)
A todos será pedido que assinem o Livro de Ouro. O mestre que estiver com o Livro, logo que a pessoa entrar, pedirá:
- Escreva o teu nome para que possas ser assistido pelos bons espíritos.
A seguir, mostra-lhe o sal e o perfume, e diz:
- Sirva-se de Anoday e Anodai.”               (Tia Neiva - s/d)

  • “Os mestres de honra e guarda (na Pirâmide) deverão estar descontraídos, relaxados, podendo inclusive fumar, desde que não haja visitantes. Poderão estar acompanhados por suas escravas. Também poderão comer alguma coisa, desde que não tenha gordura. Onde tem gordura não há impregnação de energia. As pessoas deverão usar na consagração sal e perfume. (...)
Oh, Jesus! Oh, perfeição! Nesta bendita hora venho, em Teu Santo Nome, emitir a força dos meus Sétimos para a realização destes irmãos sentados à minha frente! Sinto, oh, Jesus, que as forças se movimentam em meu redor e a luz da razão se apodera nesta hora para a cura desobsessiva em nome do Pai, do Filho e do Espírito! Salve Deus!”
(Tia Neiva, s/d)

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