A falange das Samaritanas traz a herança do episódio que nos relata o Evangelista João (IV, 4 a 18): “E
era preciso que Jesus passasse por Samaria. Veio, pois, a uma cidade de
Samaria, chamada Sicar, perto da terra que Jacó deu a seu filho José.
Ora, havia ali um poço, chamado a
Fonte de Jacó. Fatigado, pois, do caminho, estava Jesus assim assentado
na borda do poço. Era isto quase à hora sexta.
Vindo uma mulher de Samaria tirar água, disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
A Samaritana lhe disse: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber, a mim, que sou mulher Samaritana? Pois que os judeus não têm relações com os Samaritanos.
Respondeu-lhe Jesus: Se
conhecesses o dom de Deus, e quem é o que te diz ‘Dá-me de beber’,
talvez tu mesma lhe fizesses igual pedido e ele te daria da água viva!.
Disse-Lhe a mulher: Senhor,
tu não tens com que tirá-la, e é fundo o poço. Onde tens, pois, esta
água viva? És tu, porventura, maior do que nosso pai Jacó, de quem
tivemos este poço, do qual também ele bebeu, e seus filhos, e seus
rebanhos?
Respondeu Jesus, e disse-lhe: Todo
aquele que bebe desta água, tornará a ter sede! Mas aquele que beber da
água que eu lhe der, nunca mais terá sede; e a água que eu lhe hei de
dar se tornará nele uma fonte de água que correrá para a vida eterna..
Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me desta água, para que eu não tenha mais sede, nem venha mais aqui tirá-la!
Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido, e volta aqui.
Respondeu a mulher e disse: Eu não tenho marido!
Jesus lhe respondeu: Bem disseste: ‘Não tenho marido’, porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido. Nisto disseste a verdade.”
Em reunião com Koatay 108, em 24.8.80,
Mãe Yara se manifestou e revelou que as Samaritanas e as Nityamas, no
espaço, são as Araganas que limpam os caminhos dos Cavaleiros. Enquanto
os Cavaleiros vão penetrando nas cavernas e nos pântanos, com suas redes
magnéticas, as Samaritanas se posicionam em determinados lugares.
Quando a energia dos Cavaleiros se desgasta muito, elas lhes servem a
água viva, restauradora das forças.
Mãe Yara contou outra passagem: Quando
Jesus estava sendo conduzido pelos soldados romanos, pediu água a um
cidadão, que o atendeu. Mas o soldado veio, agrediu o cidadão e entornou
a caneca com água no chão. Chegou, então, uma Samaritana, com sua
ânfora, e serviu água ao Mestre, que lhe perguntou: Não tens medo do soldado romano? E ela Lhe respondeu: Não, Senhor, porque acreditamos em Ti!...
As Samaritanas servem o sal, o perfume e
o vinho, nos rituais e nas consagrações, com poucas exceções: no
Oráculo e na Estrela de Nerhu, as Dharman Oxinto servem o vinho; e nos
Julgamentos e Aramês, as Ciganas Aganaras e Taganas servem o sal e o
perfume.
A Primeira Samaritana é a Ninfa Lua Vera
Lúcia Zelaya, filha de Tia Neiva, sendo dois os Adjuntos de Apoio:
Adjunto Amuruã, Mestre Décio, e Adjunto Alássio, Mestre Moraes, e os
prefixos são Izurê e Izurê-Ra.
1. Ó, JESUS, ESTE É O CANTO DA SAMARITANA QUE, HÁ DOIS MIL ANOS, SUSPIRA POR TI!
JESUS, AQUI ME TENS EM MISSÃO ESPECIAL, EU E MINHAS IRMÃS,
COM O MESMO ESPÍRITO DAQUELA SAMARITANA QUE, UM DIA,
SERVIU A TI, GRANDE MESTRE, NA PASSAGEM DO TEU CALVÁRIO.
HOJE, ESTOU AQUI, NA MINHA INDIVIDUALIDADE, LEVANDO ÀS LEGIÕES
O QUE MAIS ME FOR POSSÍVEL E O QUE TANTO PRECISAMOS RECEBER.
É A LUTA PARA UMA NOVA ERA!
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